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O cancro da mama é o cancro mais comum nas mulheres e representa cerca de 30% do total de casos de cancro na mulher.
Estima-se que em 2007 serão diagnosticados cerca de 5 000 novos casos de cancro e cerca de 1 500 mulheres morrerão por cancro da mama, em Portugal.
A probabilidade de uma mulher ter cancro da mama ao longo da vida é de 1 em 8 e a probabilidade de falecer cerca de 1 em 33.
A incidência de cancro da mama aumenta com a idade e, aproximadamente, 8 em cada 10 casos, são diagnosticados acima dos 50 anos de idade. Ver gráfico no anexo 1.
A nível europeu a Região Sul de Portugal apresenta uma das mais baixas taxas de incidência. Ver gráfico no anexo 2.
A mortalidade por cancro da mama tem vindo a diminuir nos países ocidentais, provavelmente em resultado de um diagnóstico mais precoce e da melhoria do tratamento. O cancro da mama feminina é a primeira causa de morte por cancro na mulher sendo responsável por 16% do total de mortes por esta causa.
Cerca de 5 a 10% dos casos de cancro da mama são hereditários estando ligados a mutações dos genes BRCA1 e BRCA2. O diagnostico destas mutações em famílias de risco pode levar à realização de mastectomia e/ou ooforectomia profilácticas e num futuro próximo a estratégias de quimioprevenção.
Outros factores de risco incluem a história pessoal ou familiar de cancro da mama, a obesidade, após a menopausa e a terapêutica hormonal de substituição, só com estrogénios, ou com estrogénios e progesterona.
Rastreio: Sendo o diagnóstico precoce fundamental importa referir que mulheres com idade igual ou superior a 40 anos devem efectuar mamografia anual ou de 2 em 2 anos e o autoexame da mama deve ser efectuado a partir dos 20 anos.
A probabilidade de uma mulher ter cancro da mama ao longo da vida é de 1 em 8 e a probabilidade de falecer cerca de 1 em 33.
A incidência de cancro da mama aumenta com a idade e, aproximadamente, 8 em cada 10 casos, são diagnosticados acima dos 50 anos de idade. Ver gráfico no anexo 1.
A nível europeu a Região Sul de Portugal apresenta uma das mais baixas taxas de incidência. Ver gráfico no anexo 2.
A mortalidade por cancro da mama tem vindo a diminuir nos países ocidentais, provavelmente em resultado de um diagnóstico mais precoce e da melhoria do tratamento. O cancro da mama feminina é a primeira causa de morte por cancro na mulher sendo responsável por 16% do total de mortes por esta causa.
Cerca de 5 a 10% dos casos de cancro da mama são hereditários estando ligados a mutações dos genes BRCA1 e BRCA2. O diagnostico destas mutações em famílias de risco pode levar à realização de mastectomia e/ou ooforectomia profilácticas e num futuro próximo a estratégias de quimioprevenção.
Outros factores de risco incluem a história pessoal ou familiar de cancro da mama, a obesidade, após a menopausa e a terapêutica hormonal de substituição, só com estrogénios, ou com estrogénios e progesterona.
Rastreio: Sendo o diagnóstico precoce fundamental importa referir que mulheres com idade igual ou superior a 40 anos devem efectuar mamografia anual ou de 2 em 2 anos e o autoexame da mama deve ser efectuado a partir dos 20 anos.